8 de maio de 2006

Fonte

Longas noites vigilantes
No sossego resguardado
De árduos frutos concebidos
Ante extenso ciclo de incumbência
Por vezes sofrido
Noutras prazeroso
Obstinando em subsistir
Com inviolável onisciência.

Incessantes em súplicas pelos seus
Aguerridas nas batalhas dos seus
Sempre aptas a abandonar suas existências
Para garantir as dos seus.

Inigualável forma de amar
Incondicional e verdadeira
Deusas na Terra

Adoradas por nós
Filhos eternos
Unidos pelo amor.


- Navi Leinad -

3 comentários:

Harold disse...

LIndo este poema!
Sem dúvida, o seu texto é muito especial.
Um dia teremos que ler os leus livros.
Parabéns e muita sorte.

Ivan Daniel disse...

Companheiro (heil) Harald! Obrigado pelas visitas e comentários! Um abraço daqui do Norte!

Ivan Daniel disse...

Nossas mães merecem!
Se você for mãe, sinta-se homenageada! O poema é teu também!
Abraço, Mari.