Longas noites vigilantes
No sossego resguardado
De árduos frutos concebidos
Ante extenso ciclo de incumbência
Por vezes sofrido
Noutras prazeroso
Obstinando em subsistir
Com inviolável onisciência.
Incessantes em súplicas pelos seus
Aguerridas nas batalhas dos seus
Sempre aptas a abandonar suas existências
Para garantir as dos seus.
Inigualável forma de amar
Incondicional e verdadeira
Deusas na Terra
Adoradas por nós
Filhos eternos
Unidos pelo amor.
- Navi Leinad -
3 comentários:
LIndo este poema!
Sem dúvida, o seu texto é muito especial.
Um dia teremos que ler os leus livros.
Parabéns e muita sorte.
Companheiro (heil) Harald! Obrigado pelas visitas e comentários! Um abraço daqui do Norte!
Nossas mães merecem!
Se você for mãe, sinta-se homenageada! O poema é teu também!
Abraço, Mari.
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