Todos estavam reunidos em mesas separadas, como numa sala de aula, mas o local era a praça de alimentação de um shopping center no centro da cidade. Comemoravam ali o final daquele ano letivo, que não era um simples ano letivo, era o último do 2º grau.
A conversa era bem divertida, mas em um determinado momento ficaram pensando no vestibular que teriam pela frente. A tensão tomou conta das mesas. Seriam futuros Farmacêuticos, Biomédicos, Enfermeiros, Dentistas, Médicos (todos eram concluintes do ensino médio com ênfase em Ciências Biológicas, o famoso CB), ou passariam mais um ou dois anos esquentando as cadeiras de um cursinho pré-vestibular?
No meio daquele clima tenso, em uma praça de alimentação lotada, uma pessoa que passava entre as mesas esbarrou no braço de um dos estudantes. Imediatamente ela se virou e pediu desculpas... em inglês: "sorry". Era um turista estrangeiro, que pareceu ficar aguardando uma resposta positiva do estudante. Nem daria tempo. Um colega seu na mesa ao lado levantou rápido de sua cadeira e falou: "Soure não. Ele é de Macapá!" E todos riram sem parar.
(Soure é um município do Pará, um paraíso natural na Ilha de Marajó)
A conversa era bem divertida, mas em um determinado momento ficaram pensando no vestibular que teriam pela frente. A tensão tomou conta das mesas. Seriam futuros Farmacêuticos, Biomédicos, Enfermeiros, Dentistas, Médicos (todos eram concluintes do ensino médio com ênfase em Ciências Biológicas, o famoso CB), ou passariam mais um ou dois anos esquentando as cadeiras de um cursinho pré-vestibular?
No meio daquele clima tenso, em uma praça de alimentação lotada, uma pessoa que passava entre as mesas esbarrou no braço de um dos estudantes. Imediatamente ela se virou e pediu desculpas... em inglês: "sorry". Era um turista estrangeiro, que pareceu ficar aguardando uma resposta positiva do estudante. Nem daria tempo. Um colega seu na mesa ao lado levantou rápido de sua cadeira e falou: "Soure não. Ele é de Macapá!" E todos riram sem parar.
(Soure é um município do Pará, um paraíso natural na Ilha de Marajó)
8 comentários:
hahahahahah, e mais uma vez: hahahahaha. Morrri daniel! Fiquei imaginando a cena, claro!
Pois é, Kiara... da minha memória ela nunca saiu. Resolvi dividir com vocês.
Feliz Natal meu amigo!!!
Valeu Castro! Boa virada de ano!
Fala Daniel, muito bom o relato é verdadeiro?
Como vai meu sobrinho?
E o suco de pêssego, firme e forte?
Irmão, desejo-te um 2010 transbordante de felicidade e saúde.
Bruno Vieira.
É verdadeiro sim, Bruno.
Teu sobrinho tá muito esperto. 2 anos é uma idade de muitas descobertas. Já tô dando muito suco de pêssego pra ele rsrsrsrsrsr...
Feliz ano novo também.
Abraço.
Essas crônicas são sempre interessantes e divertidas. Apesar de reais, parecem ter sido criadas por uma pessoa muito inteligente e espirituosas.
Como também tenho amor pelo Pará, peço que a pessoa que confundiu Soure com Sorry seja perdoado. Vai ver que a pessoa era uma caricatura de remista. No Pará há gente com mais tato.
Abraços!
Harold,
era remista sim.
hehehehe...
Abraço.
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