Terra azul
Oceano
De rios curvilíneos
Transbordando
De verdes matas
Queimando
Vidas apagadas
Com a ganância
Devastadas
E solos fecundos
Soterrando o imundo.
Se eu pudesse
Fechava tuas feridas
E se assim o fizesse
Deixava-te protegida
Do animal ser humano
Que se diz teu dono
'Evoluindo' do teu dano
Um triste engano.
- Navi Leinad -
9 comentários:
Realmente é o homem desvastando o nosso planeta sugando poluindo e deixando feridas nos solo que já não é mais tão fertil .
abraço do.
Celso
Daniel de uma passada no meu blog tem novidades por lá valeu.
Celso
Tô indo lá, Celso.
Abraço.
A minha, a nossa natureza, desfruta de nosso bom senso, mas, infelizmente há o contrasenso, do homem destruidor que não se dá conta que está destruindo a si...
Salve a natureza!
NO desvastação, YES preservação!
Viva o ar puro..
:D
Mari,
é isso mesmo.
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Neyzinho,
viva!
Daniel!
Gostei mmuito deste seu poema. Aliás, muito do que você escreve tem ara de canção. Coisa boa demais!
Às vezes, fico pensando se Leinad não teria interesse em traduzir sua obra para o espanhol. Seria uma forma do argentino agradecer o fato de você fazer o trabalho dele chegar mais próximo do público brasileiro.
Viva o seu trabalho!
Saudações sempre palmeirenses!!!!
Valeu, Ivan! Muito bonito. Daqui mais algum tempo, quem sabe já dá para montar uma coletânea em livro de suas poesias? Guarde um para mim.
Abraço
Salve Harold!
Esse argentino é meio corinthiano, não aceita parcerias honestas.
rsrsrsrsrs...
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Fred,
eu estava pensando nisso hoje, depois de um passeio pela feira de cultura regional lá do São José Liberto.
Vou começar a selecionar e fazer uma lista aqui no blog com os meus preferidos.
Valeu!
Abraço.
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