Sinto meu tempo passar
Passou sem me permitir
Retornar
Tal uma foice
Cortando bases
Derrubando sonhos
Mas deixando as raízes
Necessárias
Profundas
Diversas em forma
Cor e essência
Guardiãs da virtude latente
E sustentáculos da nobreza fértil
Que semeia e enriquece
Meu solo cada vez mais
Enraizado
Entrelaçado...
- Navi Leinad -
9 comentários:
Oi Ivan, já estais em Belém?
Luana y Mari,
O hômi estava e já foi embora para o Amapá...
Estamos te esperando Ivan.
Abraços,
Pedro
Estou com saudade sua no meu blog! Poxa vc tá em Macapá e não vamos mesmo nos ver? hehehe Beijos
Luana e Mari,
o Pedro já respondeu :-P
Abraços.
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Pedro,
Fevereiro tô de volta... assim espero!
Abraço.
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Bruna,
minha ausência foi só nos comentários, mas prometo voltar a comentar, ok?
Ivan,
Mande notícia quando der pra ocê mandar...
(`“•.¸(`“•.¸ ¸.•“´) ¸.•“´)
Abraços da Daniela
(¸.•“´(¸.•“´ `“•.¸)`“ •.¸)
Pedro,
acabei de mandar... em dose dupla :-P
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Daniela,
obrigado pela visita.
Abraço.
O tempo passa como as aguas de um rio descendo a correnteza. Não há retorno...
Beijos e uma linda semana!
Menina do Rio,
e essa mesma correnteza lava as mágoas e traz junto os laços sinceros que fazemos pelo caminho.
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Anônimo (?),
obrigado pela visita e volte sempre.
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